Eu vejo, eu vejo... O que você vê? Percepções mais além (ou mais perto) da violência

Autores

  • Silvia Duschaztky Facultad Lationoamericana de Ciencias Sociales

DOI:

https://doi.org/10.18046/recs.i11.1575

Palavras-chave:

Violência, juventude, contextos escolares, discurso moral

Resumo

O presente ensaio esta assente numa reflexão sobre as imagens e significados da violência, com o fundamental interesse de alertar para um conjunto de analise estereotipada da mesma e que podem invalidar toda a realidade desta problemática. Tais representações subjugamse a uma crítica acompanhada de uma proposta de deslocamento analítico. Para tal, examinamse as diferentes situações relacionadas com os jovens e com os contextos de escola, onde o indecifrável, o perturbador, o choque dos corpos –os quais se constituem nos obstáculos para a construção de um sentimento 'de comum'–recebem uma especial atenção. Na base de tal apreciação, o deslocamento proposto passa através de um discurso deficitário, apoiado por fortes argumentos morais, mais do que a umas perspectivas que escrutem o potencial do caos e as suas variações vitais.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

Aulagnier, P. (1988). La violencia de la interpretación. Buenos Aires, Argentina: Amorrortu.

Badiu, A. (1994). Reflexiones sobre nuestro tiempo. Buenos Aires, Argentina: Paidos.

Corea, C. y Duschatzky, S. (2002). Chicos en banda. Buenos Aires, Argentina: Paidos.

Deleuze, G. (1999). Conversaciones. Madrid, España: La Marca.

Deleuze, G. (1996). El bergsonismo. La intuición como método. Madrid, España: Cátedra Teorema.

Duschatzky, S. y Sztulwark, D. (2011). Imagenes de lo no escolar. En la escuela y más allá. Buenos Aires, Argentina: Paidos.

Elías, N. (1979). El proceso civilizatorio. Ciudad de México, México: Fondo de Cultura Económico.

Foucault, M. (2003). El yo minimalista y otras conversaciones. Buenos Aires, Argentina: La Marca.

Imbert, G. (1992). Los escenarios de la violencia. Barcelona, España: Icaria.

Lévinas, E. (1977). Totalidad e infinito. Salamanca, España: Sígueme.

Lewkowicz, I. (2004). Pensar sin estado. La subjetividad en la era de la fluidez. Buenos Aires, Argentina: Paidos.

Reguillo, R. (2000). Emergencia de culturas juveniles. Estrategias del desencanto. Buenos Aires, Argentina: Ed. Norma.

Ulloa, F. (31 de enero de 2002). Cultura del padecimiento. Diario Página 12, Buenos Aires,

UNESCO–SETUR (1999). Gangues, galeras, legados e rappers. Juventud, violencia y ciudadanía. Brasilia, Brasil.

Virno, P. (2002). Gramática de la multitud. Buenos Aires, Argetina: Colihue.

Zizek, S. (2001). El sujeto espinoso. Buenos Aires, Argentina: Paidos.

Publicado

2013-06-03

Como Citar

Duschaztky, S. (2013). Eu vejo, eu vejo... O que você vê? Percepções mais além (ou mais perto) da violência. Revista CS, (11), 343-366. https://doi.org/10.18046/recs.i11.1575